Da estrela do norte
trago fios de ouro branco,
trago a centelha de luz que os anjos teceram
com permissão supema bordaram.
Trago os fios que puxam a carruagem dos loucos,
aqueles que não pedem senão a lua
que os escute.
Trago do norte presentes,
estrelas de cor cintilante,
que brilham no templo de poucos,
pois são poucos os que a querem ver.
Sou Zerafim, me chamam O anjo do Norte
Zerafim